O Hino da cidade de Vitória é capaz de traduzir tudo que penso da minha capital preferida no Brasil. Leiam: Cidade de Sol, com o céu sempre azul. Tu és um sonho de luz Norte a Sul. Meu coração te adora e te quer. Tu és Vitória um sorriso de mulher. Do Espírito Santo és a devoção. Mas, para os olhos do mundo és uma tentação. Milhões te adoram e sem favor algum, entre os milhões, eis aqui mais um!!!
Pois bem, é dessa forma que vejo, sinto, respiro e caracterizo essa cidade pequena com ar de gente grande!
Vitória é a segunda capital mais antiga do Brasil. A Ilha de Vitória é formada por um arquipélago composto por 33 ilhas e por uma porção continental, totalizando 105 quilômetros quadrados. As paisagens da cidade encantam a quem chega, quer seja de avião, navio ou pela via terrestre. Sete pontes interligam a Ilha de Vitória ao continente, cidade que surgiu no dia 8 de setembro de 1551, na então ilha de Guaananira ou Ilha do Mel, nome dado pelos povos indígenas que viviam aqui.
O visitante é recebido como um amigo que retorna à cidade, que apresenta uma hospitalidade marcante - um diferencial do morador de Vitória. Em Vitória, o turista conta com um moderno centro comercial e prestador de serviços de qualidade. São modernos hotéis e centros de eventos, além de bons bares e restaurantes.
Pois bem, é dessa forma que vejo, sinto, respiro e caracterizo essa cidade pequena com ar de gente grande!
Vitória é a segunda capital mais antiga do Brasil. A Ilha de Vitória é formada por um arquipélago composto por 33 ilhas e por uma porção continental, totalizando 105 quilômetros quadrados. As paisagens da cidade encantam a quem chega, quer seja de avião, navio ou pela via terrestre. Sete pontes interligam a Ilha de Vitória ao continente, cidade que surgiu no dia 8 de setembro de 1551, na então ilha de Guaananira ou Ilha do Mel, nome dado pelos povos indígenas que viviam aqui.
O visitante é recebido como um amigo que retorna à cidade, que apresenta uma hospitalidade marcante - um diferencial do morador de Vitória. Em Vitória, o turista conta com um moderno centro comercial e prestador de serviços de qualidade. São modernos hotéis e centros de eventos, além de bons bares e restaurantes.
A capital do Espírito Santo, com 320.156 habitantes, conforme a estimativa de população IBGE (2009), é o centro da Região Metropolitana, que congrega mais seis municípios - Cariacica, Fundão, Guarapari, Serra, Vila Velha e Viana. Está localizada, estrategicamente, na Região Sudeste, próxima dos grandes centros urbanos do país. Limita-se ao Norte com o município da Serra, ao Sul com Vila Velha, a Leste com o Oceano Atlântico e a Oeste com o município de Cariacica.
Circundado pela Baía de Vitória e pelo estuário formado pelos rios Santa Maria, Marinho, Bubu e Aribiri, o município apresenta ilhas, encostas, enseadas, mangues e praias, elementos de grande recurso paisagístico.
A cidade é singular por suas belezas naturais, seus grupos culturais tradicionais, seu crescimento notável (distinguindo-se de outras cidades do Brasil, Vitória cresce mais que o índice médio brasileiro), sendo um destino turístico em ascensão. A cidade possui um espaço territorial propício para eventos e negócios, destacando-se a realização de esportes náuticos. Além disso, Vitória vem se preparando para oferecer cada vez mais serviços qualificados e diversificados.
Na alta estação, principalmente durante o verão, a paisagem da cidade é alterada com a presença de luxuosos transatlânticos atracados no Porto de Vitória. O terminal está localizado no Centro da Vitória.
CULINÁRIA CAPIXABA: SABOR E TRADIÇÃO À MESA
A culinária capixaba tem um diferencial em relação aos demais pratos típicos regionais do Brasil. A comida oferecida em Vitória, assim como nos demais municípios do Espírito Santo, é produto de um mix especial de culturas, tanto dos colonizadores europeus quanto dos índios e africanos. A herança cultural, aliada à tradição pesqueira, gerou pratos que somente são encontrados aqui, como é o caso da Torta Capixaba (depois eu postarei a receita) e da Moqueca Capixaba (sim, eu disse Moqueca e não peixada, como servem pelo resto do Brasil – Moqueca é invenção capixaba – é nossa!!!)
É comum o morador de Vitória dizer que moqueca somente existe no Espírito Santo, porque nos demais Estados o que existe é a peixada. O que leva a comida a ser única são os temperos e a forma como é feita, inclusive, com o uso de panelas de barro, um importante diferencial da culinária local.
Entre os pratos típicos mais famosos estão a Torta Capixaba e a Moqueca Capixaba, além da Muma de siri e a Caranguejada. Ao contrário de outras peixadas, a moqueca não utiliza azeite de dendê e muito menos leite de coco.
Na confecção da torta são usados diversos frutos do mar, como siri desfiado, camarão, ostra e sururu, além de bacalhau e palmito. É o prato tradicional por ocasião da Semana Santa, feito em todas as casas dos moradores de Vitória e dos demais municípios capixabas, independente do credo religioso do morador é a tradição secular que fala mais alto.
A origem da panela de barro vem das tribos de índios que habitavam o Espírito Santo. As panelas são feitas até os dias de hoje de forma tradicional por um grupo de mulheres conhecidas como as "paneleiras". A técnica vem sendo repassada de geração para geração. Elas estão localizadas na região de Goiabeiras, próximas ao manguezal. A comercialização das panelas de barro é feita pela Associação das Paneleiras, que atende pelo telefone (27) 3327-0519. Impossível você ir à casa de um nativo ou mesmo de um mineiro, baiano, carioca ou paulista que se enraizou no Estado e não encontrar uma panela de barro prontinha para preparar uma gostosa Moqueca...
VIDA NOTURNA: REGIÕES QUE CONCENTRAM BARES E RESTAURANTES
A noite em Vitória começa com um happy hour e vai até a madrugada. Algumas regiões concentram bares, restaurantes e outras opções de lazer. Confira.
Triângulo das Bermudas
O Triângulo das Bermudas compreende o trecho entre as ruas Joaquim Lírio e João da Cruz, na Praia do Canto, e recebeu dos boêmios da cidade esse nome há mais de 20 anos. É ponto de encontro de amigos antes de irem para o "rock" nas boates, nas noites de sexta e sábado. É a maior concentração de gente bonita da cidade. Como muitos homens que estão lendo este post devem saber: Vitória foi considerada, pela revista masculina playboy, a cidade com as mulheres mais belas do BRASIL.
Onde fica: na Praia do Canto, ruas João da Cruz e Joaquim Lírio.
Rua da Lama
É espaço de bares destinado ao público jovem. Os bares ficam abertos até a madrugada. Nesse local os jovens mais descolados, sem frescuras, sem grande produção visual, desfilam.
Onde fica: a "Rua da Lama" é a Avenida Anísio Fernandes Coelho, localizada no bairro Jardim da Penha, próximo à Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).
Hortomercado
Possui restaurantes de estilos variados. É um ambiente climatizado para happy hour.
Endereço: Rua Licinio dos Santos Conte, 51, Enseada do Suá.
Telefone:(27) 3315-9604.
Horário de funcionamento: diariamente, das 8 às 23 horas.
Orla de Camburi
Nessa praia estão alguns dos maiores hotéis e restaurantes da capital, que servem a famosa moqueca.
Onde fica: Avenida Dante Michelini, passando pelos bairros Jardim da Penha, Mata da Praia e Jardim Camburi
NOSSOS PARQUES
PARQUE MOSCOSO
Inaugurado em dezembro de 1912, o Parque Moscoso é o mais antigo parque de Vitória.
Está situado no centro da cidade e possui um sinuoso lago com peixes e ilhas, cortado por pontes de concreto que imitam a textura de troncos, e vegetação essencialmente composta por espécies nativas de Mata Atlântica.
São aproximadamente 24 mil metros quadrados de área, constituindo-se num ambiente de tranquilidade em meio à correria do centro da metrópole.
A concha acústica é palco de inúmeros espetáculos. Ela foi tombada como patrimônio cultural pelo Conselho Estadual de Cultura e é privilégio de poucas cidades brasileiras.
BARREIROS
O Parque Municipal de Barreiros surgiu a partir de um antigo sítio onde se desenvolvia a fruticultura e que foi adquirido pelo município em 1991.
Mangueiras, cajueiros, jaqueiras, abiuzeiros, ingazeiros, jamelões e abricoteiros se espalham, compondo a região mais plana, entre muitas outras espécies de porte menor. Uma nascente dá origem ao córrego que atravessa o parque em sua parte lateral.
A denominação de Barreiros se deve à antiga fazenda que ocupava áreas dos atuais bairros de Joana D'Arc e São Cristóvão. A fazenda foi extinta, mas a palavra Barreiros ficou e, até o final dos anos 60, designava a área que equivale a esses bairros. Hoje, identifica o parque, inaugurado em junho de 2002 e localizado em parte das terras que pertenceram à antiga propriedade rural.
Aves, répteis e peixes podem ser vistos no local, que possui área superior a 46 mil metros quadrados. Lá, existe também um Centro de Educação Ambiental (CEA).
FAZENDINHA
Parque da Fazendinha traz o interior para dentro da cidade
No extremo norte da Capital, entre a rodovia Norte-Sul e os bairros Jardim Camburi e de Fátima, fica o Parque Municipal da Fazendinha, um lugar perfeito para repousar à sombra de árvores frutíferas, como mangueiras, cajueiros, jambeiros e laranjeiras, e de exemplares de Mata Atlântica introduzidos naquele ambiente.
Inaugurado em junho de 2004, o parque possui quase 23 mil metros quadrados e serve de moradia para aves, mamíferos e peixes. A região central é ocupada por uma nascente e um grande lago. Na parte mais elevada, existe um platô, que serve de mirante natural.
A Fazendinha constitui um parque temático e um espaço rural lúdico, educativo, de lazer e contemplação, tudo de maneira integrada. É um cenário interessante para a criançada se divertir observando a natureza.
FONTE GRANDE
Situado no Maciço Central da Ilha de Vitória, o Parque Estadual da Fonte Grande contrasta com a agitação da metrópole e é um convite para quem deseja relaxar apreciando a natureza. Na Capital, o parque é a última área contígua de grande porte com vegetação característica de encostas da Mata Atlântica.
Ele foi inaugurado em junho de 2001 e está sob os cuidados da Prefeitura de Vitória. Ao longo de seus 21,8 mil metros quadrados, podem ser observados répteis, invertebrados, pequenos mamíferos e aves.
Em suas encostas, estão localizadas várias fontes e bicas, com destaque para São Benedito, Cazuza e Morcego. O local também possui um Centro de Educação Ambiental (CEA).
O relevo é acidentado e inclui vales e pontões. O ponto culminante atinge quase 309 m. Com localização e paisagens privilegiadas, a região tem mirantes naturais, que proporcionam espetaculares e múltiplas visões de Vitória e de seu entorno.
No alto do Morro da Fonte Grande, mas fora da unidade de conservação, existem as torres de rádio e televisão. Elas atraem a atenção de muitas pessoas que circulam pela beira-mar e ajudam a direcionar os olhares para as belezas paisagísticas do parque.
GRUTA DA ONÇA
O refúgio da natureza próximo à agitação da cidade grande
Com área de quase 69 mil metros quadrados, o Parque Municipal Gruta da Onça é ideal para trilhas entre nascentes e riachos, cercados de exuberante vegetação de Mata Atlântica. Na entrada, uma grande onça de concreto protege uma nascente. Escadarias e caminhos íngremes levam a um belo passeio.
O parque foi criado em 1988 e reinaugurado em 1996. Nele, as pessoas caminham ao som do canto dos pássaros, em companhia de mamíferos, como coelhos e macacos, e de répteis, a exemplo dos calangos e lagartos. O orquidário, as cinco praças e a capela ecumênica chamam a atenção dos visitantes. O parque também conta com um Centro de Educação Ambiental (CEA).
Uma parada obrigatória é o Mirante da Pedra da Raposa. Ele oferece visões inesquecíveis da baía, do penedo e do porto, revelando algumas das mais belas paisagens de Vitória.
Está situado no centro da cidade e possui um sinuoso lago com peixes e ilhas, cortado por pontes de concreto que imitam a textura de troncos, e vegetação essencialmente composta por espécies nativas de Mata Atlântica.
São aproximadamente 24 mil metros quadrados de área, constituindo-se num ambiente de tranquilidade em meio à correria do centro da metrópole.
A concha acústica é palco de inúmeros espetáculos. Ela foi tombada como patrimônio cultural pelo Conselho Estadual de Cultura e é privilégio de poucas cidades brasileiras.
BARREIROS
O Parque Municipal de Barreiros surgiu a partir de um antigo sítio onde se desenvolvia a fruticultura e que foi adquirido pelo município em 1991.
Mangueiras, cajueiros, jaqueiras, abiuzeiros, ingazeiros, jamelões e abricoteiros se espalham, compondo a região mais plana, entre muitas outras espécies de porte menor. Uma nascente dá origem ao córrego que atravessa o parque em sua parte lateral.
A denominação de Barreiros se deve à antiga fazenda que ocupava áreas dos atuais bairros de Joana D'Arc e São Cristóvão. A fazenda foi extinta, mas a palavra Barreiros ficou e, até o final dos anos 60, designava a área que equivale a esses bairros. Hoje, identifica o parque, inaugurado em junho de 2002 e localizado em parte das terras que pertenceram à antiga propriedade rural.
Aves, répteis e peixes podem ser vistos no local, que possui área superior a 46 mil metros quadrados. Lá, existe também um Centro de Educação Ambiental (CEA).
FAZENDINHA
Parque da Fazendinha traz o interior para dentro da cidade
No extremo norte da Capital, entre a rodovia Norte-Sul e os bairros Jardim Camburi e de Fátima, fica o Parque Municipal da Fazendinha, um lugar perfeito para repousar à sombra de árvores frutíferas, como mangueiras, cajueiros, jambeiros e laranjeiras, e de exemplares de Mata Atlântica introduzidos naquele ambiente.
Inaugurado em junho de 2004, o parque possui quase 23 mil metros quadrados e serve de moradia para aves, mamíferos e peixes. A região central é ocupada por uma nascente e um grande lago. Na parte mais elevada, existe um platô, que serve de mirante natural.
A Fazendinha constitui um parque temático e um espaço rural lúdico, educativo, de lazer e contemplação, tudo de maneira integrada. É um cenário interessante para a criançada se divertir observando a natureza.
FONTE GRANDE
Situado no Maciço Central da Ilha de Vitória, o Parque Estadual da Fonte Grande contrasta com a agitação da metrópole e é um convite para quem deseja relaxar apreciando a natureza. Na Capital, o parque é a última área contígua de grande porte com vegetação característica de encostas da Mata Atlântica.
Ele foi inaugurado em junho de 2001 e está sob os cuidados da Prefeitura de Vitória. Ao longo de seus 21,8 mil metros quadrados, podem ser observados répteis, invertebrados, pequenos mamíferos e aves.
Em suas encostas, estão localizadas várias fontes e bicas, com destaque para São Benedito, Cazuza e Morcego. O local também possui um Centro de Educação Ambiental (CEA).
O relevo é acidentado e inclui vales e pontões. O ponto culminante atinge quase 309 m. Com localização e paisagens privilegiadas, a região tem mirantes naturais, que proporcionam espetaculares e múltiplas visões de Vitória e de seu entorno.
No alto do Morro da Fonte Grande, mas fora da unidade de conservação, existem as torres de rádio e televisão. Elas atraem a atenção de muitas pessoas que circulam pela beira-mar e ajudam a direcionar os olhares para as belezas paisagísticas do parque.
GRUTA DA ONÇA
O refúgio da natureza próximo à agitação da cidade grande
Com área de quase 69 mil metros quadrados, o Parque Municipal Gruta da Onça é ideal para trilhas entre nascentes e riachos, cercados de exuberante vegetação de Mata Atlântica. Na entrada, uma grande onça de concreto protege uma nascente. Escadarias e caminhos íngremes levam a um belo passeio.
O parque foi criado em 1988 e reinaugurado em 1996. Nele, as pessoas caminham ao som do canto dos pássaros, em companhia de mamíferos, como coelhos e macacos, e de répteis, a exemplo dos calangos e lagartos. O orquidário, as cinco praças e a capela ecumênica chamam a atenção dos visitantes. O parque também conta com um Centro de Educação Ambiental (CEA).
Uma parada obrigatória é o Mirante da Pedra da Raposa. Ele oferece visões inesquecíveis da baía, do penedo e do porto, revelando algumas das mais belas paisagens de Vitória.
HORTO DE MARUÍPE
Paisagem verdejante encanta quem vai ao Horto de Maruípe
O Parque Municipal Horto de Maruípe é um belo cenário reconstruído da Mata Atlântica, recoberto pelo verde e colorido pelas flores, entre elas, diversas espécies de bromélias típicas das montanhas do Estado. As águas de uma nascente descem das encostas, formando lagos e um córrego cheio de curvas. Aves e peixes ajudam a entreter quem transita por ali, reforçando, ao mesmo tempo, a proximidade dos visitantes com a natureza.
O parque, que se estende por 63 mil metros quadrados, é uma das áreas verdes mais antigas da Capital. Destaca-se o corredor formado pelas palmeiras imperiais. O local foi inaugurado em outubro de 1995 e é adequado para caminhadas e eventos culturais, além de possuir quadra de futsal e de futebol de areia e uma academia popular.
Paisagem verdejante encanta quem vai ao Horto de Maruípe
O Parque Municipal Horto de Maruípe é um belo cenário reconstruído da Mata Atlântica, recoberto pelo verde e colorido pelas flores, entre elas, diversas espécies de bromélias típicas das montanhas do Estado. As águas de uma nascente descem das encostas, formando lagos e um córrego cheio de curvas. Aves e peixes ajudam a entreter quem transita por ali, reforçando, ao mesmo tempo, a proximidade dos visitantes com a natureza.
O parque, que se estende por 63 mil metros quadrados, é uma das áreas verdes mais antigas da Capital. Destaca-se o corredor formado pelas palmeiras imperiais. O local foi inaugurado em outubro de 1995 e é adequado para caminhadas e eventos culturais, além de possuir quadra de futsal e de futebol de areia e uma academia popular.
PARQUE PEDRA DA CEBOLA
Parque Pedra da Cebola fica na área de uma antiga pedreira
O Parque Pedra da Cebola possui exemplares de Mata de Restinga e de Mata Atlântica e vegetação rupestre nativa do local, que abrigam pequenos répteis e aves. Dotado de área superior a 100 mil metros quadrados, o parque também conta com jardim oriental e um mirante, com vista para a Praia de Camburi, parte do Maciço Central, o Porto de Tubarão e o Morro do Mestre Álvaro, localizado em Serra.
O parque foi implantado em novembro de 1997, num local onde, até 1978, existiu a Pedreira de Goiabeiras, de propriedade da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD). Trata-se da primeira recuperação de área degradada por esse tipo de atividade econômica no município. No ambiente da antiga jazida, uma área plana serve para eventos de pequeno e médio porte e para a prática de atividades esportivas.
O nome do parque deriva de uma grande pedra esculpida pela natureza que repousa sobre outra rocha. Devido a seu comportamento geológico, a pedra se "descama" de maneira similar as palhas de uma cebola.
TABUAZEIRO
Belezas do campo no Parque de Tabuazeiro
Encravado nos contrafortes do Maciço Central de Vitória, o Parque Municipal de Tabuazeiro foi implantado em uma área remanescente de um sítio agrícola. Por isso, no local, são encontradas inúmeras árvores frutíferas, como jaqueiras, jambeiros, abacateiros, mangueiras e a árvore mais significativa, o secular cajá-mirim, conhecido também como tabuazeiro, que originou o nome do parque, inaugurado em setembro de 1996.
Nesse ambiente que remete à tranquilidade do interior, espécies remanescentes de Mata Atlântica reforçam as belezas da paisagem verdejante. Duas nascentes formam um lago e o córrego que corta a área baixa do parque. Répteis, mamíferos e aves desfilam pelo território, de mais de 50 mil metros quadrados.
Trilhas íngremes levam a pontos privilegiados para a observação da região. Além disso, o parque conta com viveiro e horta de plantas medicinais e faz distribuição de mudas para a comunidade e instituições interessadas. Para completar a diversão, há campo de futebol society, quadra poliesportiva e playground.
NOSSAS PRAIAS
CAMBURI
Praia de Camburi: boa opção para passeios e esportes ao ar livre
Localizada ao Norte da cidade, é a única praia da ilha que fica na área continental. Com seus seis quilômetros de extensão, é completamente urbanizada e arborizada. Toda a orla é bem iluminada e no inicio há um monumento à Iemanjá.
O calçadão presente em toda orla é específico para prática de corrida, caminhadas, passeios de bicicletas e demais esportes ao ar livre.
A Prefeitura de Vitória está construindo oito novos quiosques, obra autorizada pela Secretaria do Patrimônio da União (SPU). Um deles será utilizado pelo Serviço de Orientação ao Exercícío (SOE).
CURVA DA JUREMA
Ponto de encontro da galera animada, que gosta de pagode, samba e churrasco na praia. Ambiente que conta com os mais diversos públicos.
ILHA DO BOI
Praias da Ilha do Boi possuem águas tranquilas
Com extensão de 140 metros, o local mantém sua reserva graças a algumas peculiaridades. Além das águas tranquilas e claras, a Praia Grande (ou Praia da Esquerda), na Ilha do Boi, é um recanto natural e com sombras proporcionadas por árvores. A Praia da Direita ou Praia Pequena fica nas proximidades. Ambas se encontram a poucos minutos da Praia do Canto e de Jardim da Penha e representam um dos pontos de encontro dos jovens da cidade.
MONUMENTOS HISTÓRICOS
Vitrais são o maior destaque da Catedral Metropolitana de Vitória
A Catedral Metropolitana de Vitória começou a ser construída em 1920 e, com grande demora, foi concluída, na década de 1970. O projeto inicial era de Paulo Motta (o mesmo que projetou o Parque Moscoso) e foi se modificando com o passar dos anos, tendo recebido colaboração de vários artistas e arquitetos.
Ela ocupou o lugar onde, até 1918, havia uma igreja conhecida como a antiga Igreja Matriz de Nossa Senhora da Vitória. Era uma igreja colonial, que foi edificada por volta de 1550, quando Vitória ainda se chamava Vila Nova, no período do primeiro donatário da capitania do Espírito Santo, Vasco Fernandes Coutinho.
Com a criação da Diocese do Espírito Santo e a nomeação do primeiro Bispo dom João Batista Correia Nery, a igreja recebeu o título de Catedral, mesmo sendo considerada pequena e antiga demais para comportar o número de fiéis, que crescia. Assim, foi demolida com o intuito de ser substituída por uma igreja maior, de acordo com o desejo de modernizar a capital do Estado.
Símbolo da cidade de Vitória, a Catedral foi tombada pelo Conselho Estadual de Cultura, em maio de 1984. Destaca-se no ambiente por sua imponência e por possuir características da arquitetura neogótica. Tem como destaque os maravilhosos vitrais de suas paredes.
Convento do Carmo sofreu reforma planejada por André Carloni
O Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo foi fundado em 1682 por padres carmelitas. O conjunto era formado pelo convento propriamente dito, pela Igreja de Nossa Senhora do Monte do Carmo e pela Capela da Ordem Terceira. Todos possuíam estilo colonial, com linhas barrocas.
Dois séculos depois, o Convento do Carmo se encontrava em decadência. Devido a uma proibição dos noviciados religiosos de formação de padres, o Convento ficou completamente abandonado, em 1872. O edifício foi então assumido pelo governo, sendo utilizado em várias funções, inclusive a de quartel militar.
Apenas quatorze anos depois, após a criação do Bispado do Espírito Santo, o governo devolveu o Convento para a administração da Igreja Católica. O primeiro bispo do Estado, dom João Batista Correa Nery, ocupou o prédio com o Ateneu Diocesano, colégio que foi transferido para o Convento da Penha, e o Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, que perdurou até a década de 1970.
Durante a década de 1910 o convento passou por ampla reforma, ganhando mais um andar, enquanto a igreja conventual recebeu uma roupagem eclética com influências do estilo gótico. A capela da Ordem Terceira, que ficava ao lado da igreja, foi destruída. A responsabilidade das obras ficou no nome de André Carloni
São Francisco foi primeiro convento franciscano da Região Sudeste.
O Convento São Francisco foi construído no final do século XVI pelos padres franciscanos, Frei Antônio dos Mártires e Antônio das Chagas, a pedido do 2º Donatário da Capitania do Espírito Santo, Vasco Fernandes Coutinho Filho. Possuía além da igreja, dedicada a São Francisco, as dependências necessárias ao monastério e a Capela da Ordem Terceira da Penitência.
A esse conjunto foi acrescentado posteriormente um cemitério municipal, que funcionou de 1856 a 1908. Próximo ao local, uma capela sob a invocação de Nossa Senhora das Neves, passou a ser necrotério. A capela, em arquitetura colonial, ainda hoje permanece nos espaços do convento.
O convento abrigou diversas irmandades, dentre elas a Irmandade de São Benedito, que se reunia na Capela da Venerável Ordem Terceira e movimentava a cidade com suas festas e procissões. Com o tempo, o convento foi ficando ocioso e as autoridades civis passaram a requisitá-lo para diversas finalidades, funcionando como local para escola e enfermaria para atender às vitimas das constantes epidemias que atacavam a cidade na metade do século XIX.
A partir daí, abrigou diversos usos, como Orfanato Cristo Rei (1926 a 1960); Residência Episcopal (1960 a 1985); Rádio Capixaba (1963 a 1973); Colégio Agostiniano (1970 a 1976) e Residência das Irmãs Carmelitas (1981 a 1985). Atualmente abriga a Cúria Metropolitana e diversas entidades ligadas à Igreja Católica
Palácio Anchieta já foi sede da missão jesuíta no Estado
O Palácio Anchieta é uma das sedes de governo mais antigas do Brasil. A edificação sede do Governo do Estado do Espírito Santo foi construída para funcionar como colégio Jesuíta.
O ano de 1551 é o marco de fixação da Companhia de Jesus no Espírito Santo. Padre Afonso Brás e o irmão Simão Gonçalves fundaram o Colégio de São Diogo, que, na época, era uma pequena construção coberta de palha.
Com a chegada de padre José de Anchieta a cidade, a construção recebeu uma base mais sólida, e um anexo, no qual funcionava a igreja de São Tiago, foi edificado. Anchieta foi um dos personagens mais significativos da ordem jesuíta no Brasil, e ficou conhecido pelo trabalho com os nativos da região Sudeste. O túmulo simbólico do religioso se encontra sob o local onde era o altar-mor da antiga igreja.
Até 1760, o Palácio Anchieta abrigou o Colégio de São Diogo que ensinava a ler, a escrever, além de Filosofia e Teologia. O Colégio também era a sede administrativa e a sede das missões dos jesuítas no Espírito Santo. Já a igreja de São Tiago servia espiritualmente à sociedade.
Em meados do século XVIII, por ordem de Dom José, rei português, os jesuítas foram expulsos de Portugal e de suas colônias. Como conseqüência, os bens da ordem foram incorporados ao Governo. Com isso o Colégio é transformado em sede do Governo e passou a abrigar, também, vários outros serviços como o Hospital Militar, o Quartel e a Fazenda.
No governo de Jerônimo Monteiro, reformas foram realizadas de 1908 a 1912. A igreja é desativada e, a parte que era o Colégio, é totalmente descaracterizada. Posteriormente, a fachada foi remodelada e recebeu diversos elementos em estilo eclético.
Theatro Carlos Gomes é marco da arquitetura eclética no Estado
O Theatro Carlos Gomes foi edificado numa época em que a cidade de Vitória passava por importantes transformações urbanas, que visavam a transformação da cidade em uma capital "moderna". Ele foi edificado no Governo de Florentino Avidos.
Em 1923, o único teatro da cidade, o Melpômene, foi parcialmente destruído por um incêndio e o governo aproveitou a oportunidade para demoli-lo com a intenção de alargar a Praça Costa Pereira e abrir a Rua Sete de Setembro. Por utilizar a área do teatro para ampliação da praça, a administração estadual assumiu o compromisso com o município de que seria erguido um outro edifício para abrigar um novo teatro.
O teatro Carlos Gomes, então, foi edificado por iniciativa do arquiteto autodidata e construtor André Carloni. O prédio aproveitou as colunas de ferro fundido do antigo Melpômene, na sustentação dos balcões e galerias. A obra foi concluída no final da década de 1920 e tem um estilo arquitetônico eclético.
Pouco tempo depois o teatro foi vendido ao governo estadual, que passou a administrá-lo. Com a crise do café (1929), ele foi arrendado a uma firma particular e passou a funcionar também como cinema. O Theatro Carlos Gomes foi restaurado, depois de 40 anos, pois seu terreno sofreu instabilidade, já que foi construído na área de aterro sobre o mar.
Nossa Senhora do Rosário mantém características originais
A construção da Igreja de Nossa Senhora do Rosário foi iniciada em 1765. A estrutura principal foi concluída em dois anos, com a mão de obra escrava negra. O terreno foi doado à Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos.
A igreja é afastada do núcleo original da povoação de Vitória e seu acesso principal se dá por uma extensa escadaria voltada para o mar.
As festas dedicadas a Nossa Senhora do Rosário despertavam interesse na capitania, mas para os negros da irmandade a devoção mariana não era única. Eles prestavam culto também a São Benedito, com quem se identificavam.
No início do século XIX ocorreu o roubo da imagem de São Benedito do Convento de São Francisco. Proibiu-se a saída, em procissão, da imagem, que foi levada para a Igreja do Rosário pelos membros da irmandade e devotos do santo. Esse fato deu início aos famosos conflitos entre Peroás (os irmãos da Igreja do Rosário) e Caramurus (os irmãos do Convento).
Tombada como patrimônio histórico, a Igreja mantém as características originais da fachada colonial e o frontão barroco, além do cemitério em seus corredores.
Ao lado foi construída a "Casa de Leilão", que tinha o nobre exercício de arrecadar verbas para comprar a alforria de escravos.
Um pequeno museu resgata essa história, apresentando imagens e peças utilizadas pela Irmandade de São Benedito, inclusive antigas vestes e um andor que pesa cerca de 400 quilos e que eram usados pelos fiéis durante as famosas procissões.
Igreja de São Gonçalo é bem tombado desde 1948
No local onde hoje se encontra a Igreja de São Gonçalo, já havia, em 1707, uma capela que foi construída pela Irmandade de Nossa Senhora do Amparo e da Boa Morte, uma irmandade de homens pardos. Passados oito anos, as irmandades solicitaram permissão para construírem no local da capela uma igreja dedicada a São Gonçalo Garcia. Em 2 de novembro 1766 com a presença do Visitador Diocesano, padre Antônio Pereira Carneiro, e do vigário da vila de Vitória, Antônio Xavier, a igreja foi consagrada ao santo português.
Na segunda metade do século XIX a Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte e Assunção recebe o título de Confraria. Ela foi elevada a esta categoria em virtude de Provisões do Bispo Diocesano, Conde de Irajá. Posteriormente, a Confraria de Nossa Senhora da Boa Morte Assunção torna-se uma Arquiconfraria, sendo a única a receber esse título em Vitória.
Por quase duas décadas a Igreja de São Gonçalo foi sede paroquial, Matriz e Catedral de Vitória. Isso se deu pelos fatos de a Igreja de São Tiago ter sido desapropriada e a Igreja de Nossa Senhora da Vitória, que era a Matriz e Catedral, ter sido destruída com o intuito de se erguer uma nova e maior Catedral e assim, portanto, os ofícios religiosos foram transferidos para a Igreja de São Gonçalo.
A igreja possui características da arquitetura barroca em sua fachada e também no altar-mor, que tem entalhes em madeira, pintados a ouro. Em 06 de novembro de 1948 a igreja de São Gonçalo Garcia foi tombada como patrimônio histórico, sendo gerenciada atualmente pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Vitória reúne opções variadas para quem curte o turismo náutico
O Turismo Náutico é uma realidade em Vitória. Na pesca oceânica, Vitória é considerada a capital do marlin azul por deter recordes mundiais dessa espécie, o que estimula a realização de importantes competições.
O ambiente marítimo natural favorece o desenvolvimento de esportes de praia, como o campeonato de futebol de areia de praia.
A bacia hidrográfica do município permite a implantação de estruturas de apoio a embarcações como píeres, marinas, clubes náuticos e outros, além da integração com o manguezal e a cultura caiçara.
Passeios
Escuna Cores do Mar
Passeios de barco com duração de duas horas para os seguintes roteiros:
• Caminhos do Sol: saída às 10 horas, com embarque e desembarque no Píer de Iemanjá, na Praia de Camburi
• Ilha de Vitória: saída às 15 horas, com embarque e desembarque no Píer de Iemanjá, na Praia de Camburi
• Rota Manguezal: saída às 10 e 15 horas, com embarque e desembarque no Cais do Hidroavião, em Santo Antônio
Contatos: (27) 3222-3810 / 9914-0843 / 9989-5107
Pontos de atracação e embarcações de lazer
• Marina do Iate Clube do Espírito Santo (Ices)
Praça do Iate, 200, Praia do Canto, Vitória (ES)
Telefone: (27) 3322-1825
Site: www.ices.com.br
• Píer de Iemanjá
Avenida Dante Michelini, s/n, Praia de Camburi
• Cais do Hidroavião
Avenida Dario Lourenço de Souza 1.345, Santo Antônio
• Atracadouro de Santo Antônio - Cais das Barcas
Praça de Santo Antônio
• Atracadouro da Ilha das Caieiras
Rua da Felicidade, s/n, Ilha das Caieiras
ILHA DO BOI
Praias da Ilha do Boi possuem águas tranquilas
Com extensão de 140 metros, o local mantém sua reserva graças a algumas peculiaridades. Além das águas tranquilas e claras, a Praia Grande (ou Praia da Esquerda), na Ilha do Boi, é um recanto natural e com sombras proporcionadas por árvores. A Praia da Direita ou Praia Pequena fica nas proximidades. Ambas se encontram a poucos minutos da Praia do Canto e de Jardim da Penha e representam um dos pontos de encontro dos jovens da cidade.
MONUMENTOS HISTÓRICOS
Vitrais são o maior destaque da Catedral Metropolitana de Vitória
A Catedral Metropolitana de Vitória começou a ser construída em 1920 e, com grande demora, foi concluída, na década de 1970. O projeto inicial era de Paulo Motta (o mesmo que projetou o Parque Moscoso) e foi se modificando com o passar dos anos, tendo recebido colaboração de vários artistas e arquitetos.
Ela ocupou o lugar onde, até 1918, havia uma igreja conhecida como a antiga Igreja Matriz de Nossa Senhora da Vitória. Era uma igreja colonial, que foi edificada por volta de 1550, quando Vitória ainda se chamava Vila Nova, no período do primeiro donatário da capitania do Espírito Santo, Vasco Fernandes Coutinho.
Com a criação da Diocese do Espírito Santo e a nomeação do primeiro Bispo dom João Batista Correia Nery, a igreja recebeu o título de Catedral, mesmo sendo considerada pequena e antiga demais para comportar o número de fiéis, que crescia. Assim, foi demolida com o intuito de ser substituída por uma igreja maior, de acordo com o desejo de modernizar a capital do Estado.
Símbolo da cidade de Vitória, a Catedral foi tombada pelo Conselho Estadual de Cultura, em maio de 1984. Destaca-se no ambiente por sua imponência e por possuir características da arquitetura neogótica. Tem como destaque os maravilhosos vitrais de suas paredes.
Convento do Carmo sofreu reforma planejada por André Carloni
O Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo foi fundado em 1682 por padres carmelitas. O conjunto era formado pelo convento propriamente dito, pela Igreja de Nossa Senhora do Monte do Carmo e pela Capela da Ordem Terceira. Todos possuíam estilo colonial, com linhas barrocas.
Dois séculos depois, o Convento do Carmo se encontrava em decadência. Devido a uma proibição dos noviciados religiosos de formação de padres, o Convento ficou completamente abandonado, em 1872. O edifício foi então assumido pelo governo, sendo utilizado em várias funções, inclusive a de quartel militar.
Apenas quatorze anos depois, após a criação do Bispado do Espírito Santo, o governo devolveu o Convento para a administração da Igreja Católica. O primeiro bispo do Estado, dom João Batista Correa Nery, ocupou o prédio com o Ateneu Diocesano, colégio que foi transferido para o Convento da Penha, e o Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, que perdurou até a década de 1970.
Durante a década de 1910 o convento passou por ampla reforma, ganhando mais um andar, enquanto a igreja conventual recebeu uma roupagem eclética com influências do estilo gótico. A capela da Ordem Terceira, que ficava ao lado da igreja, foi destruída. A responsabilidade das obras ficou no nome de André Carloni
São Francisco foi primeiro convento franciscano da Região Sudeste.
O Convento São Francisco foi construído no final do século XVI pelos padres franciscanos, Frei Antônio dos Mártires e Antônio das Chagas, a pedido do 2º Donatário da Capitania do Espírito Santo, Vasco Fernandes Coutinho Filho. Possuía além da igreja, dedicada a São Francisco, as dependências necessárias ao monastério e a Capela da Ordem Terceira da Penitência.
A esse conjunto foi acrescentado posteriormente um cemitério municipal, que funcionou de 1856 a 1908. Próximo ao local, uma capela sob a invocação de Nossa Senhora das Neves, passou a ser necrotério. A capela, em arquitetura colonial, ainda hoje permanece nos espaços do convento.
O convento abrigou diversas irmandades, dentre elas a Irmandade de São Benedito, que se reunia na Capela da Venerável Ordem Terceira e movimentava a cidade com suas festas e procissões. Com o tempo, o convento foi ficando ocioso e as autoridades civis passaram a requisitá-lo para diversas finalidades, funcionando como local para escola e enfermaria para atender às vitimas das constantes epidemias que atacavam a cidade na metade do século XIX.
A partir daí, abrigou diversos usos, como Orfanato Cristo Rei (1926 a 1960); Residência Episcopal (1960 a 1985); Rádio Capixaba (1963 a 1973); Colégio Agostiniano (1970 a 1976) e Residência das Irmãs Carmelitas (1981 a 1985). Atualmente abriga a Cúria Metropolitana e diversas entidades ligadas à Igreja Católica
Palácio Anchieta já foi sede da missão jesuíta no Estado
O Palácio Anchieta é uma das sedes de governo mais antigas do Brasil. A edificação sede do Governo do Estado do Espírito Santo foi construída para funcionar como colégio Jesuíta.
O ano de 1551 é o marco de fixação da Companhia de Jesus no Espírito Santo. Padre Afonso Brás e o irmão Simão Gonçalves fundaram o Colégio de São Diogo, que, na época, era uma pequena construção coberta de palha.
Com a chegada de padre José de Anchieta a cidade, a construção recebeu uma base mais sólida, e um anexo, no qual funcionava a igreja de São Tiago, foi edificado. Anchieta foi um dos personagens mais significativos da ordem jesuíta no Brasil, e ficou conhecido pelo trabalho com os nativos da região Sudeste. O túmulo simbólico do religioso se encontra sob o local onde era o altar-mor da antiga igreja.
Até 1760, o Palácio Anchieta abrigou o Colégio de São Diogo que ensinava a ler, a escrever, além de Filosofia e Teologia. O Colégio também era a sede administrativa e a sede das missões dos jesuítas no Espírito Santo. Já a igreja de São Tiago servia espiritualmente à sociedade.
Em meados do século XVIII, por ordem de Dom José, rei português, os jesuítas foram expulsos de Portugal e de suas colônias. Como conseqüência, os bens da ordem foram incorporados ao Governo. Com isso o Colégio é transformado em sede do Governo e passou a abrigar, também, vários outros serviços como o Hospital Militar, o Quartel e a Fazenda.
No governo de Jerônimo Monteiro, reformas foram realizadas de 1908 a 1912. A igreja é desativada e, a parte que era o Colégio, é totalmente descaracterizada. Posteriormente, a fachada foi remodelada e recebeu diversos elementos em estilo eclético.
Theatro Carlos Gomes é marco da arquitetura eclética no Estado
O Theatro Carlos Gomes foi edificado numa época em que a cidade de Vitória passava por importantes transformações urbanas, que visavam a transformação da cidade em uma capital "moderna". Ele foi edificado no Governo de Florentino Avidos.
Em 1923, o único teatro da cidade, o Melpômene, foi parcialmente destruído por um incêndio e o governo aproveitou a oportunidade para demoli-lo com a intenção de alargar a Praça Costa Pereira e abrir a Rua Sete de Setembro. Por utilizar a área do teatro para ampliação da praça, a administração estadual assumiu o compromisso com o município de que seria erguido um outro edifício para abrigar um novo teatro.
O teatro Carlos Gomes, então, foi edificado por iniciativa do arquiteto autodidata e construtor André Carloni. O prédio aproveitou as colunas de ferro fundido do antigo Melpômene, na sustentação dos balcões e galerias. A obra foi concluída no final da década de 1920 e tem um estilo arquitetônico eclético.
Pouco tempo depois o teatro foi vendido ao governo estadual, que passou a administrá-lo. Com a crise do café (1929), ele foi arrendado a uma firma particular e passou a funcionar também como cinema. O Theatro Carlos Gomes foi restaurado, depois de 40 anos, pois seu terreno sofreu instabilidade, já que foi construído na área de aterro sobre o mar.
Nossa Senhora do Rosário mantém características originais
A construção da Igreja de Nossa Senhora do Rosário foi iniciada em 1765. A estrutura principal foi concluída em dois anos, com a mão de obra escrava negra. O terreno foi doado à Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos.
A igreja é afastada do núcleo original da povoação de Vitória e seu acesso principal se dá por uma extensa escadaria voltada para o mar.
As festas dedicadas a Nossa Senhora do Rosário despertavam interesse na capitania, mas para os negros da irmandade a devoção mariana não era única. Eles prestavam culto também a São Benedito, com quem se identificavam.
No início do século XIX ocorreu o roubo da imagem de São Benedito do Convento de São Francisco. Proibiu-se a saída, em procissão, da imagem, que foi levada para a Igreja do Rosário pelos membros da irmandade e devotos do santo. Esse fato deu início aos famosos conflitos entre Peroás (os irmãos da Igreja do Rosário) e Caramurus (os irmãos do Convento).
Tombada como patrimônio histórico, a Igreja mantém as características originais da fachada colonial e o frontão barroco, além do cemitério em seus corredores.
Ao lado foi construída a "Casa de Leilão", que tinha o nobre exercício de arrecadar verbas para comprar a alforria de escravos.
Um pequeno museu resgata essa história, apresentando imagens e peças utilizadas pela Irmandade de São Benedito, inclusive antigas vestes e um andor que pesa cerca de 400 quilos e que eram usados pelos fiéis durante as famosas procissões.
Igreja de São Gonçalo é bem tombado desde 1948
No local onde hoje se encontra a Igreja de São Gonçalo, já havia, em 1707, uma capela que foi construída pela Irmandade de Nossa Senhora do Amparo e da Boa Morte, uma irmandade de homens pardos. Passados oito anos, as irmandades solicitaram permissão para construírem no local da capela uma igreja dedicada a São Gonçalo Garcia. Em 2 de novembro 1766 com a presença do Visitador Diocesano, padre Antônio Pereira Carneiro, e do vigário da vila de Vitória, Antônio Xavier, a igreja foi consagrada ao santo português.
Na segunda metade do século XIX a Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte e Assunção recebe o título de Confraria. Ela foi elevada a esta categoria em virtude de Provisões do Bispo Diocesano, Conde de Irajá. Posteriormente, a Confraria de Nossa Senhora da Boa Morte Assunção torna-se uma Arquiconfraria, sendo a única a receber esse título em Vitória.
Por quase duas décadas a Igreja de São Gonçalo foi sede paroquial, Matriz e Catedral de Vitória. Isso se deu pelos fatos de a Igreja de São Tiago ter sido desapropriada e a Igreja de Nossa Senhora da Vitória, que era a Matriz e Catedral, ter sido destruída com o intuito de se erguer uma nova e maior Catedral e assim, portanto, os ofícios religiosos foram transferidos para a Igreja de São Gonçalo.
A igreja possui características da arquitetura barroca em sua fachada e também no altar-mor, que tem entalhes em madeira, pintados a ouro. Em 06 de novembro de 1948 a igreja de São Gonçalo Garcia foi tombada como patrimônio histórico, sendo gerenciada atualmente pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Vitória reúne opções variadas para quem curte o turismo náutico
O Turismo Náutico é uma realidade em Vitória. Na pesca oceânica, Vitória é considerada a capital do marlin azul por deter recordes mundiais dessa espécie, o que estimula a realização de importantes competições.
O ambiente marítimo natural favorece o desenvolvimento de esportes de praia, como o campeonato de futebol de areia de praia.
A bacia hidrográfica do município permite a implantação de estruturas de apoio a embarcações como píeres, marinas, clubes náuticos e outros, além da integração com o manguezal e a cultura caiçara.
Passeios
Escuna Cores do Mar
Passeios de barco com duração de duas horas para os seguintes roteiros:
• Caminhos do Sol: saída às 10 horas, com embarque e desembarque no Píer de Iemanjá, na Praia de Camburi
• Ilha de Vitória: saída às 15 horas, com embarque e desembarque no Píer de Iemanjá, na Praia de Camburi
• Rota Manguezal: saída às 10 e 15 horas, com embarque e desembarque no Cais do Hidroavião, em Santo Antônio
Contatos: (27) 3222-3810 / 9914-0843 / 9989-5107
Pontos de atracação e embarcações de lazer
• Marina do Iate Clube do Espírito Santo (Ices)
Praça do Iate, 200, Praia do Canto, Vitória (ES)
Telefone: (27) 3322-1825
Site: www.ices.com.br
• Píer de Iemanjá
Avenida Dante Michelini, s/n, Praia de Camburi
• Cais do Hidroavião
Avenida Dario Lourenço de Souza 1.345, Santo Antônio
• Atracadouro de Santo Antônio - Cais das Barcas
Praça de Santo Antônio
• Atracadouro da Ilha das Caieiras
Rua da Felicidade, s/n, Ilha das Caieiras
Respeitável público, Vitória é uma espécie em extinção. Capital Litorânea com grandes empresas, ótimas oportunidades, diversão garantida, baixo custo de vida, boas moradias, gratificante paisagem, disponibilidade de bons centros de estudo, trânsito suportável, acesso rápido aos mais distintos bairros; entretanto, humilde como uma cidade de interior, simples como um pescador, modesta como um verdadeiro amor. Diziam ser o primo pobre do SUDESTE e eis que as últimas notícias dão conta que Vitória, hoje, é a terceira melhor cidade para se morar no BRASIL.
Minha cidade maravilhosa. Meu colírio. Aqui nasci, aqui vivo e aqui morrerei!
Comprometo-me a dizer àqueles que se aventurarem a conhecê-la por algum tempo: cuidado, pois correm sérios riscos de realizarem mudança definitiva, permanente.
Eu sou suspeita pra falar, afinal, Vitória, aqui é meu lugar!!!
.
.
Eu só discordo que o serviço do comércio é de qualidade. Moro no ES há 2 meses, e o atendimento no comércio em geral é péssimo. De garçons a vendedores de roupas, sempre parecem que estão te fazendo algum favor...
ResponderExcluirVitoria ES (TAUTOCRÓSTICO)
ResponderExcluirVitoria... Vive valiosamente
Iluminando ideal imparcial
Tendência trabalhada total
Oferecendo oportunidades
Restaura referencialmente
Idealizando ida igualmente
A arte amenizando afinal...
Poeta Francis Perot
Realmente.Fiquei Muito Encantado,Espero Conhecer Em Breve
ResponderExcluirVitória Se Eu Fosse Conhecer ,Já Seria Mesmo Uma ''Vitória'',kkkkkk,Pois é Um Lugar Lindissimo